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DEUS É FIEL!!

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Apucarana, PR
Meu nome é Luciane sou assistente infantil, formada no magistério e cursando pedagogia. Trabalho hoje no CMEI Olívio Fernandes em Apucarana. Amo o meu trabalho pois foi presente de DEUS para minha vida. Trabalho com uma equipe maravilhosa que consegue ultrapassar todos os obstáculos que tentam nos impedir de ser feliz e realizar nosso trabalho com amor. DEUS é FIEL e está presente em todos os momento do nosso dia.

segunda-feira, 19 de julho de 2010







Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixam de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o voo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em voo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo faz parte da natureza dos pássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

Rubem Alves

sábado, 17 de julho de 2010




Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho, que tinha esse apelido pois desde pequenina gostava de usar chapéus e capas desta cor.

Um dia, sua mãe pediu:

- Querida, sua avó está doente, por isso preparei aqueles doces, biscoitos, pãezinhos e frutas que estão na cestinha. Você poderia levar à casa dela?
- Claro, mamãe. A casa da vovó é bem pertinho!

- Mas, tome muito cuidado. Não converse com estranhos, não diga para onde vai, nem pare para nada. Vá pela estrada do rio, pois ouvi dizer que tem um lobo muito mau na estrada da floresta, devorando quem passa por lá.

- Está bem, mamãe, vou pela estrada do rio, e faço tudo direitinho!

E assim foi. Ou quase, pois a menina foi juntando flores no cesto para a vovó, e se distraiu com as borboletas, saindo do caminho do rio, sem perceber.

Cantando e juntando flores, Chapeuzinho Vermelho nem reparou como o lobo estava perto...

Ela nunca tinha visto um lobo antes, menos ainda um lobo mau. Levou um susto quando ouviu:

- Onde vai, linda menina?

- Vou à casa da vovó, que mora na primeira casa bem depois da curva do rio. E você, quem é?

O lobo respondeu:

- Sou um anjo da floresta, e estou aqui para preteger criancinhas como você.

- Ah! Que bom! Minha mãe disse para não conversar com estranhos, e também disse que tem um lobo mau andando por aqui.

- Que nada - respondeu o lobo - pode seguir tranqüila, que vou na frente retirando todo perigo que houver no caminho. Sempre ajuda conversar com o anjo da floresta.

- Muito obrigada, seu anjo. Assim, mamãe nem precisa saber que errei o caminho, sem querer.

E o lobo respondeu:

- Este será nosso segredo para sempre...

E saiu correndo na frente, rindo e pensando:

(Aquela idiota não sabe de nada: vou jantar a vovozinha dela e ter a netinha de sobremesa ... Uhmmm! Que delícia!)

Chegando à casa da vovó, Chapeuzinho bateu na porta:

- Vovó, sou eu, Chapeuzinho Vermelho!

- Pode entrar, minha netinha. Puxe o trinco, que a porta abre.
A menina pensou que a avó estivesse muito doente mesmo, para nem se levantar e abrir a porta. E falando com aquela voz tão estranha...

Chegou até a cama e viu que a vovó estava mesmo muito doente. Se não fosse a touquinha da vovó, os óculos da vovó, a colcha e a cama da vovó, ela pensaria que nem era a avó dela.

- Eu trouxe estas flores e os docinhos que a mamãe preparou. Quero que fique boa logo, vovó, e volte a ter sua voz de sempre.

- Obridada, minha netinha (disse o lobo, disfarçando a voz de trovão).

Chapeuzinho não se conteve de curiosidade, e perguntou:

- Vovó, a senhora está tão diferente: por que esses olhos tão grandes?

- É prá te olhar melhor, minha netinha.

- Mas, vovó, por que esse nariz tão grande?

- É prá te cheirar melhor, minha netinha.

- Mas, vovó, por que essas mãos tão grandes?

- São para te acariciar melhor, minha netinha.

(A essa altura, o lobo já estava achando a brincadeira sem graça, querendo comer logo sua sobremesa. Aquela menina não parava de perguntar...)

- Mas, vovó, por que essa boca tão grande?

- Quer mesmo saber? É prá te comer!!!!

- Uai! Socorro! É o lobo!

A menina saiu correndo e gritando, com o lobo correndo bem atrás dela, pertinho, quase conseguindo pegar.

Por sorte, um grupo de caçadores ia passando por ali bem na hora, e seus gritos chamaram sua atenção.

Ouviu-se um tiro, e o lobo caiu no chão, a um palmo da menina.

Todos já iam comemorar, quando Chapeuzinho falou:

- Acho que o lobo devorou minha avozinha.

- Não se desespere, pequenina. Alguns lobos desta espécie engolem seu jantar inteirinho, sem ao menos mastigar. Acho que estou vendo movimento em sua barriga, vamos ver...

Com um enorme facão, o caçador abriu a barriga do lobo de cima abaixo, e de lá tirou a vovó inteirinha, vivinha.

- Viva! Vovó!

E todos comemoraram a liberdade conquistada, até mesmo a vovó, que já não se lembrava mais de estar doente, caiu na farra.

"O lobo mau já morreu. Agora tudo tem festa: posso caçar borboletas, posso brincar na floresta."
Para que contar histórias?

A importância de contar histórias vai muito além do que fazer somente uma recreação. Através das histórias enriquecemos as experiências infantis, desenvolvendo as diversas formas de linguagem, assim ampliando o vocabulário, formando o caráter, desenvolvendo a confiança na força do bem, proporcionando a ela viver o imaginário.



OS TRÊS PORQUINHOS
ERA UMA VEZ TRÊS PORQUINHOS QUE VIVIAM COM A SUA MÃE, COMO JÁ ERAM CRESCIDOS A MÃE DISSE-LHES QUE CHEGARA A HORA DE CADA UM IR Á SUA VIDA.
RESOLVERAM CADA UM CONSTRUIR A SUA PROPRIA CASA.
O MAIS PREGUIÇOSO CONSTRUIU UMA CASA COM PALHINHAS, FOI O MAIS RAPIDO E ASSIM PODE IR BRINCAR, O SEGUINTE CONSTRUIU UMA CASA COM PAUS, TAMBEM ACABOU RAPIDAMENTE E FOI JUNTAR-SE AO SEU IRMÃO, O TERCEIRO MAIS VOLUNTARIOSO CONSTRUIU A SUA CASA COM TIJOLOS.
CHEGADA A NOITE CADA UM FOI PARA A SUA CASA, O LOBO MAU QUE ANDARA TODO O DIA A OBSERVA-LOS E ESTAVA FAMINTO FOI BATER Á PORTA DO PRIMEIRO PORQUINHO.
-TRUZ,TRUZ
-QUEM É- DISSE O PORQUINHO ASSUSTADO
-SOU EU O LOBO E QUERO ENTRAR, SE NÃO ABRIRES VOU SOPRAR, SOPRAR ATÉ A CASINHA VOAR.
E ASSIM O FEZ , A CASA RAPIDAMENTE VUOU, O PORQUINHO FUGIU PARA A CASA DO IRMÃO SEGUIDO DO LOBO QUE BATEU NOVAMENTE Á PORTA.
-TRUZ TRUZ
-QUEM É - PERGUNTARAM OS PORQUINHOS ASSUSTADOS
-SOU EU O LOBO E QUERO ENTRAR SE NÃO ABRIREM VOU SOPRAR, SOPRAR ATÉ A CASINHA VOAR.
ASSIM O FEZ , A CASA VUOU E OS PORQUINHOS FUGIRAM PARA A CASA DE TIJOLO DO TERCEIRO PORQUINHO, SEGUIDOS DO LOBO
-TRUZ TRUZ- VOLTOU O LOBO A BATER CADA VEZ MAIS ESFOMEADO
-QUEM É PERGUNTOU O PORQUINHO MAIS VELHO
-SOU EU, O LOBO E QUERO ENTRAR, SE NÃO ABRIRES VOU SOPRAR SOPRAR ATÉ A TUA CASINHA VOAR.
ASSIM O FEZ, MAS A CASINHA NEM UM MILIMETRO MEXEU, O LOBO OLHOU PARA A CHAMINÉ E PENSOU QUE SERIA POR ALI QUE PODERIA ENTRAR E SUBIU AO TELHADO, MAS O PORQUINHO QUE ERA MUITO ASTUTO TINHA UM GRANDE CALDEIRÃO COM ÁGUA A FERVER, QUANDO O LOBO ENTROU CAIU DIRECTAMENTE DENTRO DO CALDEIRÃO DANDO UM SALTO TÃO GRANDE QUE FOI PARAR AO MEIO DA FLORESTA E ATÉ HOJE NUNCA MAIS NINGUEM OUVIU FALAR NO LOBO MAU.
A RAPOSA DE BARRIGA CHEIA



Uma Raposa estava em jejum já havia mais de um dia.

Fazia muito frio, e todos os outros animais provavelmente permaneciam em casa ou nas suas tocas, no quentinho.

Os galinheiros estavam todos fechados, para que as Galinhas não pegassem friagem e continuassem a botar ovos.

Assim, não era uma boa ocasião para a pobre Raposa procurar alimento. De todo modo, ela não se dava por vencida.

- A fome é horrível

– Repetia para si mesma a Raposa, enquanto esquadrinhava atentamente cada canto da floresta ,

- Por isso nunca me cansarei de procurar, até que alguma coisa salte fora para matar minha fome.

De fato, sua persistência e meticulosa atenção foram premiadas da maneira mais inesperada.

Do oco de um carvalho saía um cheirinho delicioso:

Era um belo pedaço de carne assada com um pão guardados ali por algum pastor.

Como o farejou, a Raposa se enfiou no buraco, esforçando-se um pouco, porque a entrada era um tanto estreita.

Mal se encaixou nessa espécie de nicho começou a comer com voracidade a farta refeição.

No entanto, quando depois de um breve soninho para fazer a digestão procurou sair, fazendo esforços inúteis, suspirou, desolada:

- Estou com a barriga tão cheia que não consigo fazê-la passar por esta abertura.

-Ai de mim!

-O que faço agora?

-Ficarei aqui, prisioneira?

Uma Raposa, sua amiga, que passava sob o carvalho, a ouviu suspirar e quando soube o motivo de seus lamentos, gritou:

- Tenha paciência, fique tranqüila e verá que com o tempo você ficará magra como quando entrou e poderá sair de novo para a liberdade.

domingo, 11 de julho de 2010

Trabalhar com a música na Ed.Infantil

A música e a musicalização são elementos contribuintes para o desenvolvimento da inteligência e a integração do ser.A musicalização pode contribuir com a aprendizagem, favorecendo o desenvolvimento cognitivo/ linguístico, psicomotor e sócio-afetivo da criança.






TRABALHANDO COM A MÚSICA NA ED.INFANTIL.

sábado, 10 de julho de 2010


A reciclagem também faz arte olha que lindo o vestido feito com jornal para a festa do SESI de Apucarana
A reciclagem é o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico. As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveis; e a minimização da quantidade de resíduos que necessita de tratamento final, como aterramento, ou incineração.
O conceito de reciclagem serve apenas para os materiais que podem voltar ao estado original e ser transformado novamente em um produto igual em todas as suas características. O conceito de reciclagem é diferente do de reutilização.
O reaproveitamento ou reutilização consiste em transformar um determinado material já beneficiado em outro. Um exemplo claro da diferença entre os dois conceitos, é o reaproveitamento do papel.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Andaimes na aprendizagem

A abordagem Construtivista preconiza que todo processo de aprendizagem é um processo de construção.

Numa analogia com a construção civil, podemos visualizar um aprendiz e um mestre em um andaime (scaffolding) (Winnips, J. C., 2001) com extensão e altura.

Na extensão o mestre usa diversos métodos para aumentar a abrangência na utilização de um certo conhecimento a ser transferido.

Na altura, para que novos conhecimentos sejam adquiridos, o mestre vai elevando o andaime à medida que o aprendiz vai conseguindo proficiência na aplicação de um conhecimento já consolidado.

O processo de scaffolding, que é a elevação do andaime conceitual, prossegue até que o aprendiz atinja o nível de proficiência máximo definido pelo mestre para aquela área de conhecimento (Bruner, J., 1984).

Extraído do livro “Transferindo Conhecimento Tácito: uma abordagem construtivista”